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História do bairro MossunguêO Mossunguê surgiu ao longo do Caminho do Mato Grosso (atual Avenida Bispo Dom José) que era a única entrada ao norte do Estado. A intensa mineração mineral no meio do caminho contribuiu para o rápido desenvolvimento da região servindo de armazéns aos tropeiros, aos viajantes juntamente com os habitantes. Juntamente com as famílias iniciais, que vieram da Itália na região do Piemonte, veio a devoção a São Grato, patrono da agricultura e agricultura. O título Mossunguê, vindo do Tupi Guaírani, uma das antiguidades, poderia significar "lugar agitado", possivelmente porque os índios observavam a maneira como os ventos eram comuns na região. Na antiga Tupi, significa "milho que pula", em outras palavras, pipoca. Hoje em dia, com a construção de empreendimentos que eram luxuosos e inumeráveis, Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro MercêsAnteriormente, o bairro era conhecido como Quarteirão Nossa Senhora das Mercês, baseado em documentos da paróquia e das exigências de Curitiba. O trabalho foi realizado por meio de câmeras que começaram na década de 1830. Primeiro vieram os alemães, nos anos de 1836 a 1840, formando pequenas fazendas e estabelecendo artesãos, como carpinteiros e ferreiros. Chegaram os colonos poloneses, reimigrados deste Príncipe Colônia, que desenvolveram agricultura de subsistência durante a propriedade. Durante o século XIX, o projeto chave foi a agricultura e a pecuária leiteira. No momento, as fazendas tomavam a paisagem dessa região. Desde o início do século XX a existência dos italianos alterou o aspecto da comunidade, com a introdução de instituições comerciais. A transação foi localizada principalmente ao longo da antiga Avenida Cruzeiro (atualmente Manoel Ribas), por meio do qual os produtos desta colônia foram empurrados por carrinhos para sua comercialização. Em 1921, os frades capuchinhos contribuíram fortemente para a integração comunitária dos diferentes grupos étnicos através da evangelização e se instalaram na região de Mercês. Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro LindoiaO Quarteirão de Lindóia é hoje em terras que faziam parte das possessões do exército alemão, Robert Hauer. Em 16 de agosto de 1948, a região começou a ser dividida e as famílias vieram dispostas a operar em suas próprias terras. Os Salesianos Padres formaram a Paróquia do Menino Jesus de Praga, situada na antiga Região de Boiadeiro e sediada pelo Bispo Pedro Fedalto, em 8 de maio de 1977. A Associação de Moradores e o Centro Comunitário Profeta Elias têm um papel significativo na melhoria do bairro. Uma faculdade de referência no bairro é a Escola Dom Attico Euzbio da Rocha situada na Avenida Wenceslau Brz. Lá dentro, está atualmente entre os maiores complexos esportivos do mundo inteiro, com dezenas de pistas e quadras de recreação e esportes na cidade de Curitiba. No bairro também está situado um dos principais visitantes binários de Curitiba, a Avenida Santa Bernadete, que liga as áreas Novo Mundo, Fanny e Hauer com toda a Linha Verde, principal e maior avenida da cidade, que substituiu o antigo trecho urbano de BR-116 Vila Lindoia, desde 1975, não tem mais "Vila" em seu próprio título Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro Lamenha PequenaA origem do bairro de Lamenha Pequena está ligada à Base da Colônia de Lamenha, em 1876, localizada ao norte de Curitiba, na estrada Lender of the Assungui. Sua área revestia 922,4 ha, divididos em 139 lotes. Inicialmente contava com uma população de 643 habitantes, composta principalmente de poloneses. Ocupando a área dos municípios de Curitiba e Almirante Tamandar, a colônia foi dividida em Lamenha Pequena e Lamenha Grande. A fonte desse título homenageia o presidente da província, Adolfo Lamenha Lins, que implantou núcleos coloniais em regime de propriedade, na periferia de Curitiba. Esses núcleos foram moldados por fazendeiros imigrantes e direcionados para garantir o suprimento de alimentos. A existência de vias de comunicação próximas à colônia mostrou-se um elemento importante para o seu crescimento e para suas relações comerciais com o mercado de capitais. A colônia de Lamenha foi um dos núcleos de imigrantes que se instalaram em Curitiba e se tornaram áreas Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro JuvevêO título Juvevê, é descrito como espinho ou rio dessa fruta que é espinhosa, predominando do rio das margens da região. A viabilidade deste rio já era no século XVII quando, em 1693, a Medida do Rocio da Vila de Curitiba, ao descrever sua imagem, cita o rio local como um dos confrontos: "(...) com todos os nascimentos deste rio Juvevê (...) ". Embora existam registros datados de 1745 sobre os primeiros habitantes do bairro mais antigo, as citações de indenização surgiram em 1860, na época houve vários pedidos de terra para assentamento "do lugar chamado Juvevê". a região era a antiga estrada (atual Avenida João Gualberto) que uniu o Centro de Curitiba com toda a Estrada da Graciosa, Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro Jardim SocialNa primeira década do século, o Jardim Social era composto por campos e referências entendidos na região, o cerro de querosene e a colônia argelina, formada por toneladas do Bacacheri. A partir de meados do século XX, na década de 1950, a antiga região ficava no bairro desse bairro do Marumbi e em uma porção desse Bacacheri, e posteriormente em 1975 fracassou o seu presente título e delimitação definidos. A origem deste bairro do Jardim Social está ligada à implantação da densidade de um trabalho de uso restrito, causando a formação de um padrão de construção de bom gosto, que se destacou da paisagem da cidade Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro Jardim das AméricasEsta área do Jardim das Américas consistia de pastagens, nas quais a criação de gado e cavalos era preservada. O bairro deve seu título à intenção dos vereadores de honrar os três componentes do continente: América do Norte, América Central e América do Sul. No início do século XX, a vida no Jardim das Américas era silenciosa e simples. As casas eram feitas de troncos e tinham o piso. À frente do Hospital San Carlos e da Maternidade (antigo Sanatório Sanatório), trabalhadores das fábricas de colchões Zippin Dalton, vieram do vagão para trazer capim. O coronel Evaristo Franco deu permissão desde que a grama era apropriada para a fabricação de colchões. As terras do Jardim das Américas e das áreas de Uberaba e Guabirotuba eram de propriedade de duas famílias: Franco e Oliveira. Em 1961, o bairro ganhou o Centro Politécnico, unidade tecnológica da Universidade Federal do Paraná, que abrigava as aulas de engenharia. Em homenagem a Bento Mossurunga, foi montada uma praça em frente à casa Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro Jardim BotânicoA denominación do então Capanema Jardim Botânico teve sua fonte no plebiscito popular, desatualizado de 1992 deste distrito. O novo nome identifica o principal marco comunitário conhecido como Jardim Botânico Francisca Maria G. Rischbieter e antigamente chamado apenas de "Mato dos Franco", como um campo de propriedade do juiz Antnio Martins Franco. Apesar da mudança de título, o pano de fundo desse bairro está diretamente ligado à extensão de suas terras que permaneciam antes. Na conclusão do século XlX a região constituía de propriedades pertencentes a este Conselheiro Guilherme S. de Capanema, chamado Barão de Capanema e que muito se destacava no momento. Em 1947 o bairro tornou-se conhecido em 1975, como posteriormente e Capanema, teve sua própria área alterada, incluindo parte dos bairros Prado e General Carneiro. Também no Centro do século o mercado foi implantado, na fronteira com o distrito do Centro. A estação ferroviária foi o destaque de Capanema, sinalizando o ruído da paisagem e do trânsito típico. Também ligados ao canal estavam as residências dos funcionários da ferrovia que representavam o momento. Nomes diferentes para a mesma história, capanema ou Jardim Botânico, proporcionando um motivo de orgulho, a terra. Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro Hugo LangeEm 1906, no início do século XX, a região do Hugo Lange foi moldada por áreas que necessitavam em sua extensão as implantações desta Colônia Argelina desde as proximidades. Já em 1915, o Cabral e a Juvevê já eram afetados pela interconexão da malha viária, e Hugo Lange, com essas relações em suas origens, começava a sentir os efeitos do trabalho. Com um crescimento ligado às antigas formas, serviços e lojas foram colocados. Como uma referência próxima foi colocada a Avenida Nossa Senhora da Luz e a Rua Itupava, acreditavam-se eixos de conexão significativos entre as áreas da cidade. Em 1950 a região de Hugo Lange teve sua distância integrada pelo traçado rodoviário e seu próprio desenho novo coexistindo com fazendas e todas as fazendas. Independente desse desenvolvimento, sua área era formada naquela época pelos antigos bairros do Marumbi, Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro HauerRobert Hauer, um imigrante alemão nascido na Silésia, chegou aos 12 anos, junto com seus irmãos e seus pais Anton Hauer e Francisca Teichmann. Seu irmão Joseph Hauer foi a pessoa que retornou à Alemanha e instalou o primeiro gerador de energia elétrica em Curitiba. Toda a família estava envolvida em comércio e negócios. Em 1876, Robert reunindo suas economias (e possivelmente com a ajuda de seu pai), montou um enorme armazém na atual Avenida Luiz Xavier para aluguel de carruagens com estábulos nas suposições. Com fortes habilidades empresariais, na década de 1890 adquiriu uma área de cerca de 500 alqueires situados na região sul da cidade, entre os distritos de Novo Mundo, Lindia, Parolin, Fanny, Xaxim e Hauer (antiga Vila Hauer). Mais tarde, com sua morte, a área da fazenda tinha sido compartilhada entre seus seis filhos, que a partir da década de 1940 aconteceu aparecendo Vila Hauer, um dos bairros adicionais disse. O bairro de Hauer conta com numerosos estabelecimentos industriais ao redor da rodoviária. O distrito de Hauer, desde 1975, não recebe mais o termo "aldeia" em seu próprio título Acesse o site oficial da psicóloga |
AutoraOlá, meu nome é Jóice Bruxel, eu sou psicóloga clínica em Curitiba e atualmente atuo com psicoterapia e terapia de casal. Com um projeto pessoal em meu nome, também sou escritora e colunista em vários sites de psicologia, comportamento, saúde, autoconhecimento e bem estar. Agende agora a sua consulta! Histórico
Março 2019
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