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História do bairro Santa CândidaO bairro foi fundado pelo governo provincial do Paraná em 1875, sendo parte. Seu título faz referência a Cândida de Oliveira, esposa do presidente desse estado. A colônia de Santa Cândida foi formada por imigrantes da Silésia e da Polônia, além de alguns lares de imigrantes suíços. Acreditava-se ser pioneiro das concepções de colonização linistas empregados pela prática do governo provincial. Situava-se a uma distância de aproximadamente 8 km do Centro de Curitiba, na margem esquerda desta estrada da Graciosa. Em 1877 foi inaugurada a capela de Santa Cândida e em 1880 o imperador Dom Pedro II visitou a colônia. Desde o início, os colonos imigrantes estavam engajados na produção agrícola, além da prática da pecuária. Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro RivieraA fonte deste bairro de Riviera está associada a esta Colônia Rivire emancipada em 1878, situada às margens desta estrada de Mato Grosso que foi envelhecida e situada em 1876. A colônia consistia de 97 parcelas que habitavam uma área de 825,0 hectares e uma população inicial. de 327 habitantes, composta principalmente por poloneses prussianos. De acordo com o relatório provincial de 1878, a atribuição deste título à colônia levou da homenagem ao engenheiro Henrique Rivire, à luz dos serviços prestados à colonização da Província. O engenheiro indicado era o chefe dessa comissão responsável por muitos imigrantes na dimensão do município de Curitiba. Sua proximidade favoreceu os bens do transporte desta região para a estrada do Mato Grosso. A colônia Riviere, juntamente com as outras colônias de imigrantes, Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro RebouçasA origem do Domínio Rebouças é uma homenagem aos engenheiros Antnio Pereira Rebouças e Andr Rebouças. A Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá e essa Estrada da Graciosa, além da fundação da construção da Companhia Florestal Paranaense, são alguns exemplos do final do século, quando chegaram e ofereceram soluções incomensuráveis para o Paraná. Um marco significativo para a região de Rebouças foi a construção da Estação Ferroviária a partir da década de 1880, o que facilitou o transporte de cargas de madeira e de parceria. Nas primeiras décadas do século XX, as máquinas "maria-fumaa" e depois as locomotivas a gás foram operadas. Outras cidades do interior do Paraná, juntamente com os trens de Paranaguá, estavam chegando atraindo comerciantes e instalações para a região de Rebouças. Desde o início dos anos 1900 o Rebouças foi definido dentro de uma área e favoreceu o fluxo de produção juntamente com a chegada da matéria-prima. O negócio industrial que foi instalado adicionou empregadores de diferentes regiões de produção Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro Prado VelhoEm 1874 incluiu na Ata das Sessões da Câmara Que a concessão de Imóvel na antiga região do Prado Velho, pelos Centros do Racing Clube, se baseou no ano anterior. Mais tarde, no final da década de 1890, o clube foi transferido para a área do rio Belm. O lugar ficou conhecido como Prado Curitibano, já que estava situado em um lugar plano. Para isso, o bairro do Prado tornou-se oficial. Em 1955 foi inaugurado o Hipódromo de Tarumã e a região do Prado Velho tornou-se Prado Velho, inspirando para mais tarde, em 1975, formalmente a obtenção dessa denominação para o bairro. Também na década de 1970, no local onde se situava o Prado Velho, iniciaram-se os pressupostos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. O bairro era conhecido pela antiga revista de pólvora, que data do início do século 20, Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro PortãoO Portão foi o ponto de encontro do atalho que veio de Campo Comprido, atravessou Barigui e Fazendinha, completando a ligação entre as rotas Campos Gerais e Assim José até Paranaguá. Na região havia um lugar financeiro para o monitoramento e controle da passagem de animais de Curitiba e Campos Gerais, o que poderia ter levado a fonte desse título "Portão". A barreira financeira chegou a estipular taxas para o merchandising de mercadorias. O maravilhoso marco do desenvolvimento da localidade mais antiga ocorreu no século XIX, quando Curitiba era composta de fábricas e imigrantes de erva-mate. Em 1894, a ferrovia Curitiba-Paranaguá foi expandida para Ponta Grossa passando pela região mais antiga do Portão. A simplicidade no transporte de cargas tornou a região um Centro industrial e comercial, principalmente por causa da fabricação de barris. A Igreja Católica Romana de Portão foi construída entre 1928 e 1916 para substituir a capela em tijolos de barro que, por sua vez, ocupou a capela no início do século XX, dedicada ao lugar de Lorde Bom Jesus. Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro PinheirinhoO Pinheirinho foi caracterizado no início do século XlX como região de passagem e pouso de tropeiros junto a viajantes que atravessavam as estradas cortando as áreas de Curitiba, em sua própria região sul. Na época a região era conhecida como Capão e executava Alto. Essas avenidas contribuíram para o início da maturação do bairro, com a configuração em seu próprio ambiente, de restaurantes, hotéis e armazéns. O bairro teve sua fonte relacionada à formação desta Fazenda Pinheirinho, que constituiu como extensão de solo, partindo da concentração de propriedades dos pioneiros da região. A divisão e a dimensão da fazenda datam do início da década de 1870. A fonte desse nome é resultado das inúmeras árvores da região, que foram agrupadas na entrada da Fazenda, e também o alinhamento desta demarcação de terra. Um dos marcos em formação na região foi o Quartel do Pinheirinho, que acabou se tornando a sede das instalações da Quinta Região Militar, ocupando a área anteriormente utilizada como treinamento de tropas e invernada de animais. A partir da década de 1950, as estradas regionais, através do transporte de produtos para o Centro de Curitiba, foram substituídas pela introdução Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro PilarzinhoAs primeiras referências às origens do Pilarzinho remontam ao final do século XVIII, devido à capela de Nossa Senhora do Pilar, reconstruída após 1932 e baseada em 1782. Em 1854, Pilarzinho estava entre os 27 Quadrados da Cidade. Os primeiros habitantes da região, em sua maioria descendentes de portugueses, logo incluíam imigrantes que habitavam fazendas com cereais, gado e vegetais. Em 1870 foi concebido um projeto para a introdução de uma colônia municipal em Pilarzinho, que em suas próprias disposições, área destinada deste município para assentados que naquela região queriam estabelecer instituições agrícolas espontaneamente. Com base em relatos do historiador Romrio Martins, os imigrantes poloneses chegaram ao Pilarzinho em 1871, ocupando terras cedidas pelo município de Curitiba. Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro ParolinOs primeiros registros do trabalho de Parolin datam de 1872, conforme declarado pela Ata da Câmara de Curitiba, falando à propriedade do Dr. Motta (Sr. Joaquim Igncio Silveira da Motta). Mais tarde, em 1909, chegou a apelar para a casa Parolin composta por imigrantes italianos. As propriedades deste Parolin eram referência desde sua ocupação e dariam inspiração para o título do bairro. Na década de 1910 iniciou o processo das excelentes propriedades de subdivisão, em razão do compartilhamento entre os herdeiros, emergentes da Vila Parolin. Juntamente com a prática de subdivisão das fazendas e de abertura de estradas, a região lentamente adquiriu uma nova característica. Empresas foram iniciadas, incluindo exploração madeireira e cerâmica. A extensão para o Boqueirão, também permitiu transformações atraindo comércio e soluções. A partir da década de 1960, Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro OrleansO distrito de Orleans teve suas origens no governo provincial de Lamenha Lins, que procurava promover o assentamento de colônias nos arredores de Curitiba. A Colônia Orleans foi construída em 1875, situada na margem dessa estrada do Mato Grosso, com um período de 66 e 377 hectares. A primeira população incluía 249 habitantes, compostos em grande parte por poloneses prussianos e galegos. Esta colônia foi emancipada em 1878 e teve seu próprio nome em homenagem ao príncipe Louis Philippe d'Orlans, o Conde d'Eu. Durante a sua viagem a Colônia, em 1880, o imperador D. Pedro II garantiu a imagem do santo padroeiro de Santo Antônio, que mais tarde se fez presente a partir dos atos religiosos da igreja. A igreja de Santo Antônio de Orleans seguiu o estilo polonês e na época centralizou os habitantes das colônias vizinhas nos eventos e encontros de organização social. A paróquia de Santo Antônio de Orleans cercou as colônias de Orleans, Santo Inácio, Dom Pedro, Dom Augusto, Rivière e também a Colônia Lamenha, também incluída na política Exact Same de Lamenha Lins. Acesse o site oficial da psicóloga
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História do bairro Novo MundoAlberto Stenzowski era o líder do bairro. Chegou às 14 décadas da Europa, vivendo em Thomaz e Contenda Coelho. Aqui no bairro se estabeleceu com um armazém que denominou Novo Mundo, no qual eles foram comercializados molhados e secos, próximo a uma pousada. O pátio estava cheio de carroças e cavalos, durante a pernoita de colonos e muleteiros. Em 1908, Stenzowski permitiu que o armazém do espanhol Joaquim Font, que trabalhava com hardware e erva-mate (da família Leon), também retornasse à Contenda. De volta a Curitiba amigo de Font, resolveu sair com o objetivo do armazém Novo Mundo, mas abriu outro chamando de Velho Mundo. Como trouxe progresso para a região, a competição foi benéfica. Cada um dos antigos habitantes vivia no comércio: o Kowalski, os seleiros, o Dudeck, alfaiates, Krachinski, feito palha, Durval Ferreira fez balas, Arajo precisava de uma farmácia, juntamente com a cerâmica Klemtz, entre os outros: Gomes, Schier, Isfer, Zaleski. O armazém Novo Mundo estava no lugar do Largo Novo Mundo, no entanto, foi demolido por extensão da rua Acesse o site oficial da psicóloga |
AutoraOlá, meu nome é Jóice Bruxel, eu sou psicóloga clínica em Curitiba e atualmente atuo com psicoterapia e terapia de casal. Com um projeto pessoal em meu nome, também sou escritora e colunista em vários sites de psicologia, comportamento, saúde, autoconhecimento e bem estar. Agende agora a sua consulta! Histórico
Março 2019
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